terça-feira, 19 de janeiro de 2010

O tempo que transforma todo amor em quase nada

E de repente, porém como sempre, foram lançadas palavras que os dois sabiam que não deveriam pronunciar.Cutucaram o que já estava bem guardado, mas pensando bem, não estava tão guardado e frio o bastante para resistir a essa eterna mania de querer remexer nesse sentimento.Sentimento desconhecido por ambos.Desconhecido não!A palavra certa seria nunca entendido.

Duvidas.Perguntas feitas sabendo quais seriam as respostas, ou até mesmo sabendo que não teriam respostas.
O tempo foi culpado. E no fundo sentiu-se uma raivinha do tempo.E mais ainda uma vontade reprimida de pensar como teria sido, se não fosse do jeito que foi.
Ficou a vontade.

"Acabaram por se afastar, uma pena... Um desperdício de corações, de sensações, de amores e de ilusões.
Mas olha, ela ainda sonha com ele... e ele ainda pensa nela."

Esses não são de nada!

Os covardes sempre precisam se apoiar em pessoas menores do que eles.
Pessoas inseguras sentem a necessidade de sempre rebaixar e criticar os outros pra se sentir melhor.
Tão comuns as atitudes infantis, imaturas e tão sem graça.
Tão superfluos, se acham valentes mas não conseguem nem ao menos amar uma mulher.Se escodem atras de mascaras de falsos vilões....

Pena.